Polícia alemã posicionada para acabar com uma batalha campal entre grupos de migrantes |
CAOS ISLÂMICO NA ALEMANHA:
"ESTAMOS PERDENDO O CONTROLE DAS RUAS"
A Europa abriu suas fronteiras para os " refugiados " muçulmanos , e agora tem visto de
forma assustadora o índice de crimes tais como -estupros , furtos , assaltos e vandalismo
crescerem de forma terrível e inevitável .
Veja abaixo o relatório da policia alemã sobre essa invasão muçulmana na Alemanha .
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Nos seis primeiros meses de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo
forma assustadora o índice de crimes tais como -estupros , furtos , assaltos e vandalismo
crescerem de forma terrível e inevitável .
Veja abaixo o relatório da policia alemã sobre essa invasão muçulmana na Alemanha .
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Nos seis primeiros meses de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo
- com o Departamento Federal de Polícia Criminal. Isso equivale a 780 crimes
- cometidos por migrantes todo santo dia, um salto de cerca de 40% em relação a 2015.
- Os dados incluem apenas aqueles crimes nos quais o suspeito foi capturado.
- Milhares de migrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou
- "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente, migrantes econômicos
- que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam
- envolvidos em assaltos e violência criminal.
- A polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua
- capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.
- "O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos,
- seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes
- alguém ameaça com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não
- têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos". − Um segurança de
- uma empresa privada.
- De acordo com Freddi Lohse, do Sindicato da Polícia Alemã de Hamburgo, muitos
- migrantes criminosos veem a brandura do sistema judicial alemão como uma luz
- verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão acostumados a
- consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele. "Eles não
- têm nenhum respeito por nós".
- "Não é possível que criminosos continuem a inchar as fichas dos registros policiais,
- nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma
- consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em
- liberdade condicional ou coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em
- dia nos tribunais é uma piada." — Tania Kambouri, policial alemã.
- O estupro de uma menina de dez anos em Leipzig, a maior cidade da Saxônia, chamou
- mais uma vez a atenção para a escalada vertiginosa de crimes violentos cometidos pelos
- migrantes nas cidades de toda a Alemanha — e até que ponto as autoridades alemãs e os
- meios de comunicação estão dispostos a não medirem esforços em censurar as
- informações sobre os autores desses crimes.
Em 27 de outubro às 07h00 a menina estava indo de bicicleta para a escola quando um - homem a encurralou, jogou-a ao chão e a estuprou. O suspeito, descrito como um
- homem de trinta e poucos anos, cabelos curtos, castanhos e uma barba aparada.
A polícia de Leipzig se recusou de forma explícita a informar se o suspeito é migrante, - mas implicitamente admitiu que ele é. Eles publicaram um retrato falado do suspeito
- juntamente com um alerta politicamente correto:
"A imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas na mídia impressa na - região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como
- o Facebook, não está prevista na ordem judicial de caça ao criminoso
- (Beschluss zur Öffentlichkeitsfahndung) e, consequentemente, terminantemente proibida".
A determinação de censurar os detalhes sobre o estupro, no qual as autoridades alemãs - dão mostras de estarem mais preocupadas em proteger a identidade do estuprador do
- que o bem-estar da vítima ou de potenciais vítimas que ele poderá atacar, é praticamente
- sem precedentes na Alemanha.
Em nome da sua reputação e integridade o jornal berlinense Bild, reagiu: o "BILD irá - ignorar esse pedido. Queremos contribuir para que o suspeito seja capturado o mais
- rápido possível". Com efeito, o Bild é um dos poucos jornais da Alemanha a publicar
- não somente a imagem, mas também a história do estupro.
- Crimes violentos — incluindo estupros, agressões físicas e sexuais, facadas, invasão
- de residências, roubos, assaltos e tráfico de drogas — dispararam na Alemanha desde
- que a Chanceler Angela Merkel permitiu a entrada no país de mais de um milhão de
- migrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos da África, Ásia e Oriente Médio.
- Poucos, se é que algum, dos migrantes tiveram seu background checado antes de obterem
- a autorização para entrar na Alemanha.
Os migrantes cometeram 208.344 crimes em 2015, de acordo com um relatório confidencial - da polícia que vazou para o Bild. Este número representa um salto de 80% a partir de 2014,
- o que significa 570 crimes cometidos por imigrantes a cada dia, todos os dias, ou seja:
- 23 crimes a cada hora, isso somente em 2015.
O verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes é muito maior porque o relatório - elaborado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA)
- abrange somente crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Segundo as estatísticas
- da polícia, em média apenas cerca da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha,
- em um dado ano, é solucionada (Aufklärungsquote). A implicação disso é que o verdadeiro
- número de crimes cometidos por migrantes em 2015 pode ultrapassar 400.000.
No primeiro semestre de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo com - com um relatório do BKA divulgado em 6 de setembro. Isso equivale a 780 crimes
- cometidos por migrantes todo santo dia, ou seja: 32,5 crimes a cada hora, um salto de
- cerca de 40% em relação a 2015. Repetindo, os dados de 2016 incluem apenas aqueles
- crimes nos quais o migrante suspeito foi capturado. Crimes de estupro, da mesma
- natureza, ocorridos em Leipzig não aparecerão nas estatísticas porque os suspeitos
- continuam foragidos.
As estatísticas de crimes cometidos por migrantes abrangendo todo o ano de 2016, quando - ficarem disponíveis, provavelmente mostrarão um salto significativo se comparados aos
- dados de 2015. Uma das razões é que milhares de migrantes que entraram no país como
- "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente,
- migrantes econômicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que
- muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal para se sustentarem
A maioria dos crimes cometidos pelos migrantes está sendo minimizada pelas autoridades - alemãs, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração. Por exemplo,
- o relatório do BKA afirma que a maioria dos crimes cometidos por migrantes envolve
- sonegação — por exemplo a utilização de transportes públicos sem passagem. Quanto a
- outros crimes, é voz corrente que, quase invariavelmente, tratar-se-iam de casos isolados
- (Einzelfälle), não fazendo parte de um problema de alcance nacional.
O Gatestone Institute analisou centenas de denúncias de crimes cometidos por migrantes - em relatórios da polícia local e jornais locais e regionais. As evidências apontam para uma
- escalada nos crimes cometidos por migrantes em todo o país: cidades em todos os
- 16 estados da federação alemã estão sendo atingidas. Na verdade, a polícia local em
- muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais
- condições de manter a lei e a ordem.
A crescente sensação de caos é substanciada por um levantamento realizado em 24 de - outubro pelo YouGov que constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança
- no país se deteriorou nos últimos anos. Cerca de 70% dos entrevistados responderam
- que temem por suas vidas e pelos seus bens em estações de trens e metrôs na
- Alemanha e 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos.
- Em Hamburgo, as estatísticas mostram que os migrantes cometeram cerca da metade
- dos 38.000 crimes registrados em Hamburgo no primeiro semestre de 2016, a despeito
- dos migrantes constituírem apenas uma fração dos 1,7 milhão de habitantes. A polícia
- diz que muitos dos crimes foram cometidos por "quadrilhas de migrantes"
- (ausländischen Banden).
A polícia municipal disse estar impotente diante da disparada no número de crimes - cometidos por jovens migrantes norte-africanos. Hamburgo já abriga mais de 1.800 dos
- assim chamados migrantes menores desacompanhados (minderjährige unbegleitete
- Flüchtlinge, MUFL), cuja maioria mora nas ruas e, ao que tudo indica, pratica todos os
- tipos de crimes, incluindo os de bater carteiras e bolsas.
Mais de 20.000 bolsas são roubadas em Hamburgo todos os anos. A maioria das vítimas - é roubada por homens com idades entre 20 e 30 anos oriundos do Norte da África e dos
- Bálcãs de acordo com Norman Großmann, diretor do Departamento de Inspetoria da
- Polícia Federal em Hamburgo.
Os meios de comunicação locais denunciam que as quadrilhas de jovens migrantes - efetivamente assumiram partes do Jungfernstieg, um dos bulevares mais renomados de
- Hamburgo. Muitos cidadãos estão evitando o local, que recentemente foi recuperado a
- um custo de vários milhões de euros, porque se tornou muito perigoso.
Mais de 50 pessoas foram agredidas fisicamente no Jungfernstieg desde o início de - 2016 e a polícia está sendo chamada quase diariamente para atender reclamações
- sobre mendicância agressiva, bebedeira na rua, tráfico de drogas e ataques sexuais.
- Os proprietários dos restaurantes locais estão reclamando de um salto nos casos de
- roubo e vandalismo e motoristas de táxi dizem que estão evitando a região onde é
- comum ouvir o idioma árabe e persa.
O jornal Die Welt, denunciou que migrantes menores de idade desacompanhados em um - abrigo de refugiados, no distrito de Hammerbrook estão "trabalhando" no Jungfernstieg.
- Depósitos de celulares, laptops e outros artigos roubados recentemente foram
- encontrados escondidos em seus quartos. A polícia também prendeu o egípcio que
- atende pelo nome de Hassan, de 20 anos de idade, que rotineiramente vinha atacando
- transeuntes com uma faca. Ele foi filmado apalpando os seios e o órgão genital de uma
- menina. Ao resistir ele lhe deu um soco no rosto.
Moradores do distrito de Alsterdorf, na região norte de Hamburgo pediram ao prefeito para - que ele tomasse providências no sentido de conter uma quadrilha de 40 migrantes
- menores de idade desacompanhados altamente agressivos que estavam aterrorizando
- a vizinhança. Os residentes se queixavam de assaltos, roubos e até extorsão. Uma
- residente de 65 anos disse que foi atacada por um menino de 10 anos de idade que
- estava tentando arrombar um carro. Um empresário de 45 anos disse que temia enfrentar
- os jovens porque eles poderiam quebrar as janelas da sua empresa. Um pensionista de
- 75 anos de idade disse que ele já não se atreve mais sair de casa ao escurecer.
Thomas Jungfer, diretor-adjunto do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo - adverte que a cidade não tem policiais suficientes para manter a lei e a ordem. Ele disse
- que as empresas de segurança privada são necessárias para preencher as lacunas.
- A "insatisfação entre nossos colegas está se acentuando", salientou ele.
Na cidade próxima de Bremen, a polícia, para todos os efeitos, desistiu de combater o - crime organizado dirigido por clãs dos Balcãs e do Curdistão devido à falta de recursos
- em termos de pessoal para enfrentar a escalada da criminalidade nas ruas, imposta por
- migrantes adolescentes desacompanhados.
Rainer Wendt, chefe do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) criticou as autoridades - municipais pela falta de determinação. "Bremen capitulou diante de clãs extremamente
- perigosos. O monopólio do estado sobre o uso legítimo da força física [Gewaltmonopol
- des Staates] está se transformando na lei da selva. A segurança continua indo por
- água abaixo".
Em Berlim, clãs de migrantes criminosos "com profundos laços de lealdade ao grupo" - estão atuando com impunidade nos distritos de Neukölln, Wedding, Moabit, Kreuzberg
- e Charlottenburg. A revista semanal Focus, denunciou que a região de Kottbusser Tor
- em Kreuzberg, de grande concentração de imigrantes, se transformou em um
- "vácuo legal" por conta da presença reduzida da polícia. O lugar foi invadido pelo tráfico
- de drogas, crime e violência e os moradores e lojistas denunciam crimes nas ruas a
- cada hora que passa, todos os dias. Um lojista ressaltou: "no passado, as crianças
- podiam brincar aqui livremente. Além disso, ninguém precisava cuidar da bolsa ou
- mochila. Hoje tudo isso já não é mais possível".
De acordo com a Focus, "durante o dia a região fica repleta de sobras de heroína e à - noite batedores de carteira entram em ação". Um segurança de uma empresa privada
- salientou:
"O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos - ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça
- com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de
- nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos."
Um colega seu acrescentou: "claro, sempre chamamos a polícia. Na última vez, no - entanto, ela levou duas horas para chegar aqui".
Na região do Reno-Ruhr, a maior região metropolitana da Alemanha, as estatísticas da - polícia mostram que os argelinos cometeram mais de 13.000 crimes em 2015, mais do
- dobro de 2014. Os marroquinos cometeram 14.700 crimes e os tunisianos mais de
- 2.000 crimes.
No Reno, Norte da Westphalia, um comunicado do Ministério do Interior revelou que os - marroquinos cometeram 6.208 crimes em 2015. Os argelinos cometeram 4.995 e os
- tunisianos 1.084. São aumentos significativos em comparação com anos anteriores.
De acordo com o Ministério do Interior do Reno, Norte da Westphalia (NRW), a - "criminalidade dos imigrantes do Norte da África aumenta de forma desproporcional
- — principalmente nas grandes cidades. Os suspeitos são na maioria rapazes solteiros.
- Suas especialidades criminosas são roubo e assalto".
Em Düsseldorf, políticos locais foram acusados de não levar a sério a crescente ameaça - representada por gangues violentas de migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia. A cidade
- é o refúgio de um total de 2.244 suspeitos de serem criminosos, oriundos do Norte da
- África, cuja maioria (1.256) é do Marrocos. Na média eles cometem um crime a cada três
- horas e meia. Um inspetor de polícia salientou: "o grupo como um todo é desrespeitoso
- e completamente sem vergonha".
Em Stuttgart, a polícia está travando uma batalha perdida contra quadrilhas de migrantes - do Norte da África, que se dedicam a bater carteiras. No distrito de Rems-Murr, perto de
- Stuttgart, quadrilhas rivais de jovens migrantes dos Balcãs"roubam qualquer coisa que
- não estiver pregada a alguma coisa". Jovens ciganos e kosovares faltam às aulas para
- arrombarem carros, diária e sistematicamente, para roubar celulares e outros objetos de
- valor. Eles também invadem consultórios médicos, residências de idosos, jardins de
- infância e escolas para roubar bolsas e jaquetas.
Em Aalen, um menino de 14 anos de idade natural do Kossovo, já tem uma ficha com - mais de 100 delitos. Um jornal local denuncia : "todas as tentativas da polícia, judiciário
- e da Fundação do Bem-Estar do Menor de incutirem nele a capacidade de discernir o
- certo do errado e ressocializá-lo não deram em nada. No Facebook ele se gaba de suas
- realizações e de seu amor pela Gangsta rap".
Em Leipzig, o sistema de transporte público tornou-se um ímã para os criminosos. - O número de casos registrados de furtos nos transportes coletivos saltou 152% entre
- 2012 e 2015. O número de ataques físicos e sexuais em transportes coletivos também
- aumentou. Em termos gerais, o número de crimes registrados em ônibus e bondes
- saltou 111% entre 2012 e 2015 e o número de crimes registrados em pontos de ônibus
- nesse mesmo período teve um salto de 40%.
A polícia de Leipzig atribui a escalada de crimes ao rápido crescimento da população da - cidade. Eles não têm como confirmar a nacionalidade dos criminosos, porque isso
- exigiria a revisão de cada um dos crimes, tarefa esta que "excederia a capacidade do
- tempo do staff".
Em Dresden, migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia tomaram o controle, de fato, da - icônica Wiener Platz, uma grande praça pública em frente a estação central de trens.
- Ali eles vendem drogas e batem carteiras de transeuntes, quase sempre impunemente.
- As batidas policiais na região da praça se transformaram em um jogo de "whack a mole",
- ou seja: um número infindável de migrantes sempre substituindo aqueles que foram
- detidos.
Em Schwerin, bandos itinerantes de jovens migrantes armados com facas transformaram - o centro da cidade em uma região cada vez mais perigosa, tanto de dia quanto à noite.
- Autoridades municipais elaboraram um plano de ação para recuperar o controle das
- ruas. Uma peça central do plano postula o posicionamento de mais assistentes
- sociais (Straßensozialarbeit) para promoverem a integração.
Na Baviera, Sigrid Meierhofer, prefeita da cidade turística de Garmisch-Partenkirchen - queixou-se que a polícia local atendeu mais casos de crimes relacionados aos migrantes
- nas últimas seis semanas do que nos 12 meses anteriores juntos. Em uma carta enviada
- ao governo da Baviera ela ameaçou fechar um abrigo na cidade que aloja 250 migrantes,
- em sua maioria do sexo masculino oriundos da África, se a ordem e a segurança pública
- não forem restabelecidas .
- Ela também alertou as residentes da cidade a evitarem sair na rua após o anoitecer.
Em um best seller de Tania Kambouri, uma policial alemã, ela retrata a deterioração da - segurança na Alemanha por causa dos migrantes que não respeitam nem a lei nem a
- ordem.Em entrevista concedida à rádio Deutschlandfunk, ela ressaltou:
"Durante semanas, meses e anos venho observando que muçulmanos, em sua maioria - jovens do sexo masculino, não têm o menor respeito pela polícia. Quando estamos
- rondando as ruas da cidade somos insultados por jovens muçulmanos. Com gestos e
- insultos como vá a m... ao passarmos por eles. Quando fazemos batidas policiais o
- comportamento piora ainda mais, e isso acontece na maioria das vezes quando se trata
- de migrantes".
"Espero que esses problemas sejam reconhecidos e abordados de maneira clara e - inequívoca. É imprescindível que as leis sejam mais rigorosas. Além disso, também é
- muito importante que o judiciário, por meio de seus juízes emitam sentenças eficazes.
- Não é possível que criminosos continuem inchando as fichas de registros policiais, nos
- agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência.
- Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou
- coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em dia nos tribunais é uma piada".
"O crescente desrespeito, a crescente violência contra policiais... Estamos perdendo o - controle das ruas".
De acordo com Freddi Lohse, Vice-Presidente do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de - Hamburgo, muitos migrantes criminosos infratores veem brandura do sistema judicial
- alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão
- acostumados a consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele.
- "Eles não têm nenhum respeito por nós".
Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele - também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos /
- Strategic Studies Group sediado em Madri. .
Os relatórios sobre a criminalidade utilizam todos os meios que o eufemismo do - politicamente correto pode oferecer para descrever suspeitos estrangeiros, sem fazer uso
- dos termos "migrante" ou "migrante muçulmano".
1º de outubro. Dois homens com "aparência sulista" (südländische Erscheinung) estupraram - uma mulher de 23 anos de idade em Lüneburg. A mulher estava passeando em um parque
- com seu filho pequenino, quando os dois homens se aproximaram vindo por trás.
- Os homens obrigaram a criança a assistir as cenas deles atacando a mãe, um de cada
- vez. "Um sulista falando árabe" (Südländer, sprach Arabisch) tentou violentar uma mulher
- de 34 anos no Volksgarten. O homem fugiu quando a mulher enfiou os dedos nos olhos
- dele. Um "sulista" (südländische Erscheinung) ameaçou com uma faca uma menina de 12
- anos de idade em Kirchdorf. Um "sulista" (südländischen Teint) baixou as calças exibindo
- suas partes íntimas a duas meninas, com idades entre 8 e 10 anos em Legden.
2 de outubro. Um migrante do Marrocos de 19 anos de idade estuprou uma mulher de - 90 anos quando ela estava saindo de uma igreja no centro de Düsseldorf. A polícia
- descreveu o suspeito como "europeu da região sul com raízes do norte da África".
- Mais tarde ficou-se sabendo que se tratava de um marroquino com passaporte espanhol.
- Um migrante da África (dunkler/afrikanischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de
- 22 anos em Altötting.
3 de outubro. Um "sulista" (südländisch ausgesehen) tentou sequestrar uma menina de - 14 anos em Landau. O homem fugiu quando a menina ativou um apito eletrônico
- (akustischen Notfallstick).
4 de outubro. Um "sulista" (südländisches Erscheinungsbild) baixou as calças exibindo - suas partes íntimas a duas crianças com idades entre 8 e 10, em um playground.
- Uma menina de 15 anos de Goldbeck ameaçou com uma faca um migrante de 16 anos
- do Afeganistão que recorrentemente a assediava.
5 de outubro. Um migrante da Síria atacou sexualmente uma menina de 14 anos que- estava passeando com a avó em Gießen. Um "sulista" (südländisch aussehenden Täter)
- atacou sexualmente duas meninas, com idades entre 16 e 17 anos, em frente a uma
- estação de trens em Böblingen. Um "homem de pele escura" (dunklere Haut) atacou
- sexualmente uma mulher de 30 anos em uma ciclovia em Oberursel. Um "homem de
- pele escura" (dunkler Hautfarbe) atacou sexualmente uma mulher de 21 anos de idade
- em Ulm.
6 de outubro. Um homem falando um alemão macarrônico atacou sexualmente uma - menina de 16 anos em Weingarten. Um homem da "África Negra" (Schwarzafrikaner)
- agrediu uma mulher de 27 anos em Braunschweig.
7 de outubro. Um migrante do Norte de África atacou sexualmente uma mulher de 25 anos- no centro de Stuttgart.
8 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos da Síria tentou estuprar uma mulher de 36 - anos de idade em um parque em Böblingen. Um sírio de 25 anos apalpou uma menina de
- 15 anos em Moers. A menina respondeu dando um tapa na cara do homem. Ele chamou
- a polícia e se queixou que a menina tinha abusado dele. O homem foi preso por agressão
- sexual. Um "migrante oriundo do Oriente Médio", bêbado, de 33 anos (Zuwanderer aus
- dem Nahen Osten) atacou sexualmente uma mulher em Krefeld.
9 de outubro. Um migrante de 22 anos da Eritreia atacou sexualmente uma mulher de - 23 anos em Lispenhausen. Um homem falando um alemão macarrônico assediou
- sexualmente uma mulher de 23 anos de idade em Bietigheim-Bissingen.
10 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos do Paquistão atacou sexualmente uma - mulher de 24 anos de idade em Bad Hersfeld. Um homem de pele escura (dunkelhäutig)
- atacou uma mulher de 21 anos de idade em um trem em Stuttgart.
11 de outubro. Um migrante apalpou e acariciou uma menina de sete anos em um ônibus - em Demen. Um "norte-africano" apalpou quatro meninas no metrô de Mannheim.
- Um homem de "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) atacou sexualmente
- uma mulher de 19 anos em Wesel. Um migrante de 31 anos da Síria baixou as calças e
- xibindo suas partes íntimas a uma mulher de 24 anos de idade em Markgröningen.
- Um homem com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) baixou as
- calças exibindo suas partes íntimas a duas meninas de 14 anos em Kevelaer.
12 de outubro. Dois homens com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen)- atacaram sexualmente uma menina de 15 anos de idade em um ponto de ônibus em
- Weikersheim. Um migrante de 21 anos da Líbia atacou sexualmente uma mulher em
- Leipzig. Um homem falando alemão com sotaque atacou uma mulher de 36 anos em
- Siegen.
13 de outubro. Um migrante de 19 anos de Paquistão agrediu fisicamente uma mulher de - 18 anos de idade em Monschau. Quando a polícia estava levando o homem para a
- delegacia, ele deu uma cabeçada em uma policial. Um "homem de pele escura"
- (dunkelhäutige Mann) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de
- 16 anos em Aichach. Um migrante de 33 anos do Iraque foi condenado a seis anos e
- seis meses de prisão por estupraruma mulher de 55 anos em Heilbronn. Um migrante de
- 20 anos do Mali foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por atacar
- sexualmente uma mulher de 42 anos em Munique.
14 de outubro. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches äußeres - Erscheinungsbild) atacou sexualmente uma menina de sete anos em um parque em
- Ahaus. Um homem com uma tatuagem árabe apalpou duas meninas de 11 anos em
- uma piscina pública em Gronau. Dois homens de "pele muito escura"
- (sehr dunkle Hautfarbe) atacaram sexualmente dois adolescentes em Bad Hersfeld.
- Um "sulista" (südländisch) atacou uma mulher de 23 anos em Wilhelmshaven.
15 de outubro. Um homem de "pele escura" (dunklen Teint) de cerca de vinte anos atacou - sexualmente uma mulher de 77 anos de idade em Bothfeld. A policia acredita que ele é
- responsável por outros quatro ataques ocorridos na cidade em julho, setembro e início
- de outubro. Poucos dias depois de chegarem à Alemanha, três afegãos com idades de
- 17, 24 e 29 anos atacaram sexualmente duas meninas de 14 anos em uma piscina
- pública em Gronau. Dois migrantes de 18 anos de idade da África Ocidental estupraram
- duas mulheres de 18 anos em Bremen. Um homem "aparentemente de origem
- estrangeira" (offenbar ausländischer Abstammung) agrediu fisicamente uma mulher
- em frente à estação de trens em Oranienburg. Quando um transeunte de 32 anos
- interveio para proteger a mulher, foi atacado pelo migrante, que continua foragido.
16 de outubro. Um menino de 16 anos e sua namorada de 15 estavam passeando ao - longo das margens do Alster, um lago no coração de Hamburgo, quando um
- desconhecido emboscou-o vindo por trás e o esfaqueou nas costas. O agressor em
- seguida empurrou a menina para dentro da água e foi embora. A menina sobreviveu,
- mas o menino não resistiu aos ferimentos. O suspeito, um homem com "aparência da
- região sul" (südländischer Erscheinung) com vinte e poucos anos, continua foragido.
- A polícia afirma que as vítimas não foram roubadas e não há motivo aparente para o
- crime: ao que tudo indica o suspeito esfaqueou aleatoriamente o rapaz só porque ficou
- com vontade de esfaqueá-lo. Em 29 de outubro, o Estado Islâmico assumiu a
- responsabilidade pelo assassinato, mas a polícia alemã afirma duvidar da
- reivindicação. Também em 16 de outubro, um imigrante de 31 anos do Paquistão
- estuprou uma mulher de 26 anos de idade em um parque em Dresden.
18 de outubro. Um "sulista" (südländischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 19 - anos em Hildesheim.
19 de outubro. Um migrante de 29 anos da Síria compareceu ao tribunal sob a acusação - de molestar sexualmente dez crianças em Freiburg e em Müllheim. O pai de uma das
- vítimas levou uma foto do suspeito, mas a polícia esperou dez dias antes de agir com
- base na pista.
22 de outubro. Um migrante de 18 anos da Somália assassinou uma mulher de 87 - anos em Neuenhaus.
24 de outubro. Dezessete migrantes cercaram duas mulheres e as atacaram - sexualmente perto da estação central de trens em Freiburg. Apenas três dos agressores,
- todos de Gâmbia, foram presos e em seguida foram liberados. O crime é semelhante
- à taharrush gamea"assédio sexual coletivo" que ocorreu em Colônia e outras cidades
- alemãs na Passagem do Ano Novo quando grandes grupos de migrantes, do sexo
- masculino, cercaram mulheres e as atacaram sexualmente.
27 de outubro. Uma menina de dez anos de idade foi estuprada quando estava indo de - bicicleta para a escola em Leipzig. A polícia publicou um retrato falado do suspeito com
- o alerta politicamente correto: "a imagem representativa do suspeito poderá ser
- publicada apenas na mídia impressa na região de Leipzig. A publicação da imagem na
- Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem
- judicial e, consequentemente, terminantemente proibida. Dois homens falando um
- alemão macarrônico atacaram sexualmente uma mulher em Fürstenzell. Enfim esse é o
- relatório dos crimes praticados pelos imigrantes muçulmanos neste ano somente na
- Alemanha . Ainda temos imigrantes na França , Itália , Grécia , Inglaterra , Holanda
- e em muitos outros países europeus . Sabe-se lá o que ainda está por vir .
Via https://pt.gatestoneinstitute.org/9257/alemanha-caos- Por Marcos Ribeiro
Mais uma leva de migrantes do Norte da Africa |
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