sábado, 5 de novembro de 2016

Os Imigrantes estão transformando a Alemanha em um país sub desenvolvido


Polícia alemã posicionada para acabar com uma batalha campal entre grupos de migrantes
   

                                 CAOS ISLÂMICO NA ALEMANHA:
                  "ESTAMOS PERDENDO O CONTROLE DAS RUAS"


      A Europa abriu suas fronteiras para os " refugiados " muçulmanos , e agora tem visto de 
      forma assustadora o índice de crimes tais como -estupros , furtos , assaltos e vandalismo
      crescerem de forma terrível e inevitável  .
      Veja abaixo o relatório da policia alemã sobre essa invasão muçulmana  na Alemanha .
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       Nos seis primeiros meses de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo 
  • com o Departamento Federal de Polícia Criminal. Isso equivale a 780 crimes 
  • cometidos por migrantes todo santo dia, um salto de cerca de 40% em relação a 2015.
  •  Os dados incluem apenas aqueles crimes nos quais o suspeito foi capturado.
  • Milhares de migrantes que entraram no país como "candidatos a asilo" ou 
  • "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente, migrantes econômicos 
  • que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que muitos estejam 
  • envolvidos em assaltos e violência criminal.
  • A polícia local em muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua 
  • capacidade e não tem mais condições de manter a lei e a ordem.
  • "O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, 
  • seremos ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes 
  • alguém ameaça com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não
  •  têm medo de nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos". − Um segurança de 
  • uma empresa privada.
  • De acordo com Freddi Lohse, do Sindicato da Polícia Alemã de Hamburgo, muitos 
  • migrantes criminosos veem a brandura do sistema judicial alemão como uma luz
  •  verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão acostumados a
  •  consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele. "Eles não
  •  têm nenhum respeito por nós".
  • "Não é possível que criminosos continuem a inchar as fichas dos registros policiais, 
  • nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma 
  • consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em 
  • liberdade condicional ou coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em
  •  dia nos tribunais é uma piada." — Tania Kambouri, policial alemã.
  • O estupro de uma menina de dez anos em Leipzig, a maior cidade da Saxônia, chamou 
  • mais uma vez a atenção para a escalada vertiginosa de crimes violentos cometidos pelos 
  • migrantes nas cidades de toda a Alemanha — e até que ponto as autoridades alemãs e os
  •  meios de comunicação estão dispostos a não medirem esforços em censurar as
  •  informações sobre os autores desses crimes.

    Em 27 de outubro às 07h00 a menina estava indo de bicicleta para a escola quando um
  •  homem a encurralou, jogou-a ao chão e a estuprou. O suspeito, descrito como um 
  • homem de trinta e poucos anos, cabelos curtos, castanhos e uma barba aparada.

    A polícia de Leipzig se recusou de forma explícita a informar se o suspeito é migrante, 
  • mas implicitamente admitiu que ele é. Eles publicaram um retrato falado do suspeito
  •  juntamente com um alerta politicamente correto:


    "A imagem representativa do suspeito poderá ser publicada apenas na mídia impressa na 
  • região de Leipzig. A publicação da imagem na Internet, incluindo nas redes sociais, como 
  • o Facebook, não está prevista na ordem judicial de caça ao criminoso
  •  (Beschluss zur Öffentlichkeitsfahndung) e, consequentemente, terminantemente proibida".

    A determinação de censurar os detalhes sobre o estupro, no qual as autoridades alemãs
  •  dão mostras de estarem mais preocupadas em proteger a identidade do estuprador do 
  • que o bem-estar da vítima ou de potenciais vítimas que ele poderá atacar, é praticamente 
  • sem precedentes na Alemanha.

    Em nome da sua reputação e integridade o jornal berlinense Bild, reagiu: o "BILD irá
  •  ignorar esse pedido. Queremos contribuir para que o suspeito seja capturado o mais
  •  rápido possível". Com efeito, o Bild é um dos poucos jornais da Alemanha a publicar 
  • não somente a imagem, mas também  a história do estupro.
  • Crimes violentos — incluindo estupros, agressões físicas e sexuais, facadas, invasão
  •  de residências, roubos, assaltos e tráfico de drogas — dispararam na Alemanha desde 
  • que a Chanceler Angela Merkel permitiu a entrada no país de mais de um milhão de 
  • migrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos da África, Ásia e Oriente Médio. 
  • Poucos, se é que algum, dos migrantes tiveram seu background checado antes de obterem
  •  a autorização para entrar na Alemanha.

    Os migrantes cometeram 208.344 crimes em 2015, de acordo com um relatório confidencial 
  • da polícia que vazou para o Bild. Este número representa um salto de 80% a partir de 2014, 
  • o que significa 570 crimes cometidos por imigrantes a cada dia, todos os dias, ou seja:
  •  23 crimes a cada hora, isso somente em 2015.

    O verdadeiro número de crimes cometidos por migrantes é muito maior porque o relatório 
  • elaborado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) 
  • abrange somente crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Segundo as estatísticas 
  • da polícia, em média apenas cerca da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha,
  •  em um dado ano, é solucionada (Aufklärungsquote). A implicação disso é que o verdadeiro 
  • número de crimes cometidos por migrantes em 2015 pode ultrapassar 400.000.

    No primeiro semestre de 2016 os migrantes cometeram 142.500 crimes, de acordo com 
  • com um relatório do BKA divulgado em 6 de setembro. Isso equivale a 780 crimes
  •  cometidos por migrantes todo santo dia, ou seja: 32,5 crimes a cada hora, um salto de
  •  cerca de 40% em relação a 2015. Repetindo, os dados de 2016 incluem apenas aqueles
  •  crimes nos quais o migrante suspeito foi capturado. Crimes de estupro, da mesma 
  • natureza, ocorridos em Leipzig não aparecerão nas estatísticas porque os suspeitos 
  • continuam foragidos.

    As estatísticas de crimes cometidos por migrantes abrangendo todo o ano de 2016, quando
  •  ficarem disponíveis, provavelmente mostrarão um salto significativo se comparados aos
  •  dados de 2015. Uma das razões é que milhares de migrantes que entraram no país como
  •  "candidatos a asilo" ou "refugiados" estão desaparecidos. Eles são, provavelmente,
  •  migrantes econômicos que entraram na Alemanha sob falsos pretextos. Acredita-se que 
  • muitos estejam envolvidos em assaltos e violência criminal para se sustentarem

    A maioria dos crimes cometidos pelos migrantes está sendo minimizada pelas autoridades
  •  alemãs, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração. Por exemplo, 
  • o relatório do BKA afirma que a maioria dos crimes cometidos por migrantes envolve
  •  sonegação — por exemplo a utilização de transportes públicos sem passagem. Quanto a 
  • outros crimes, é voz corrente que, quase invariavelmente, tratar-se-iam de casos isolados
  •  (Einzelfälle), não fazendo parte de um problema de alcance nacional.

    O Gatestone Institute analisou centenas de denúncias de crimes cometidos por migrantes
  •  em relatórios da polícia local e jornais locais e regionais. As evidências apontam para uma 
  • escalada nos crimes cometidos por migrantes em todo o país: cidades em todos os 
  • 16 estados da federação alemã estão sendo atingidas. Na verdade, a polícia local em
  •  muitas regiões do país admite que já atingiu o limite da sua capacidade e não tem mais 
  • condições de manter a lei e a ordem.

    A crescente sensação de caos é substanciada por um levantamento realizado em 24 de 
  • outubro pelo YouGov que constatou que 68% dos alemães acreditam que a segurança 
  • no país se deteriorou nos últimos anos. Cerca de 70% dos entrevistados responderam 
  • que temem por suas vidas e pelos seus bens em estações de trens e metrôs na 
  • Alemanha e 63% se sentem inseguros em grandes eventos públicos. 

  • Resultado de imagem para caos na alemanha
    Mais uma leva de migrantes do Norte da Africa









  • Em Hamburgo, as estatísticas mostram que os migrantes cometeram cerca da metade 
  • dos 38.000 crimes registrados em Hamburgo no primeiro semestre de 2016, a despeito
  •  dos migrantes constituírem apenas uma fração dos 1,7 milhão de habitantes. A polícia 
  • diz que muitos dos crimes foram cometidos por "quadrilhas de migrantes"
  •  (ausländischen Banden).

    A polícia municipal disse estar impotente diante da disparada no número de crimes 
  • cometidos por jovens migrantes norte-africanos. Hamburgo já abriga mais de 1.800 dos
  •  assim chamados migrantes menores desacompanhados (minderjährige unbegleitete 
  • Flüchtlinge, MUFL), cuja maioria mora nas ruas e, ao que tudo indica, pratica todos os 
  • tipos de crimes, incluindo os de bater carteiras e bolsas.

    Mais de 20.000 bolsas são roubadas em Hamburgo todos os anos. A maioria das vítimas 
  • é roubada por homens com idades entre 20 e 30 anos oriundos do Norte da África e dos 
  • Bálcãs de acordo com Norman Großmann, diretor do Departamento de Inspetoria da 
  • Polícia Federal em Hamburgo. 
    Os meios de comunicação locais denunciam que as quadrilhas de jovens migrantes 
  • efetivamente assumiram partes do Jungfernstieg, um dos bulevares mais renomados de
  •  Hamburgo. Muitos cidadãos estão evitando o local, que recentemente foi recuperado a 
  • um custo de vários milhões de euros, porque se tornou muito perigoso.

    Mais de 50 pessoas foram agredidas fisicamente no Jungfernstieg desde o início de
  •  2016 e a polícia está sendo chamada quase diariamente para atender reclamações 
  • sobre mendicância agressiva, bebedeira na rua, tráfico de drogas e ataques sexuais.
  •  Os proprietários dos restaurantes locais estão reclamando de um salto nos casos de 
  • roubo e vandalismo e motoristas de táxi dizem que estão evitando a região onde é 
  • comum ouvir o idioma árabe e persa.

    O jornal Die Welt, denunciou que migrantes menores de idade desacompanhados em um 

  • abrigo de refugiados, no distrito de Hammerbrook estão "trabalhando" no Jungfernstieg.
  •  Depósitos de celulares, laptops e outros artigos roubados recentemente foram
  •  encontrados escondidos em seus quartos. A polícia também prendeu o egípcio que
  •  atende pelo nome de Hassan, de 20 anos de idade, que rotineiramente vinha atacando
  •  transeuntes com uma faca. Ele foi filmado apalpando os seios e o órgão genital de uma
  •  menina. Ao resistir ele lhe deu um soco no rosto.

    Moradores do distrito de Alsterdorf, na região norte de Hamburgo pediram ao prefeito para
  •  que ele tomasse providências no sentido de conter uma quadrilha de 40 migrantes 
  • menores de idade desacompanhados altamente agressivos que estavam aterrorizando 
  • a vizinhança. Os residentes se queixavam de assaltos, roubos e até extorsão. Uma 
  • residente de 65 anos disse que foi atacada por um menino de 10 anos de idade que 
  • estava tentando arrombar um carro. Um empresário de 45 anos disse que temia enfrentar
  •  os jovens porque eles poderiam quebrar as janelas da sua empresa. Um pensionista de
  •  75 anos de idade disse que ele já não se atreve mais sair de casa ao escurecer.

    Thomas Jungfer, diretor-adjunto do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de Hamburgo 
  • adverte que a cidade não tem policiais suficientes para manter a lei e a ordem. Ele disse 
  • que as empresas de segurança privada são necessárias para preencher as lacunas. 
  • A "insatisfação entre nossos colegas está se acentuando", salientou ele.

    Na cidade próxima de Bremen, a polícia, para todos os efeitos, desistiu de combater o
  •  crime organizado dirigido por clãs dos Balcãs e do Curdistão devido à falta de recursos 
  • em termos de pessoal para enfrentar a escalada da criminalidade nas ruas, imposta por 
  • migrantes adolescentes desacompanhados.

    Rainer Wendt, chefe do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) criticou as autoridades 
  • municipais pela falta de determinação. "Bremen capitulou diante de clãs extremamente
  •  perigosos. O monopólio do estado sobre o uso legítimo da força física [Gewaltmonopol
  •  des Staates] está se transformando na lei da selva. A segurança continua indo por 
  • água abaixo".

    Em Berlim, clãs de migrantes criminosos "com profundos laços de lealdade ao grupo" 
  • estão atuando com impunidade nos distritos de Neukölln, Wedding, Moabit, Kreuzberg 
  • e Charlottenburg. A revista semanal Focus, denunciou que a região de Kottbusser Tor 
  • em Kreuzberg, de grande concentração de imigrantes, se transformou em um 
  • "vácuo legal" por conta da presença reduzida da polícia. O lugar foi invadido pelo tráfico
  •  de drogas, crime e violência e os moradores e lojistas denunciam crimes nas ruas a 
  • cada hora que passa, todos os dias. Um lojista ressaltou: "no passado, as crianças 
  • podiam brincar aqui livremente. Além disso, ninguém precisava cuidar da bolsa ou
  •  mochila. Hoje tudo isso já não é mais possível".

    De acordo com a Focus, "durante o dia a região fica repleta de sobras de heroína e à
  •  noite batedores de carteira entram em ação". Um segurança de uma empresa privada 
  • salientou:
    "O tráfico de drogas acontece bem diante dos nossos olhos. Se interviermos, seremos 
  • ameaçados, levaremos uma cuspida e seremos insultados. Às vezes alguém ameaça
  •  com uma faca. São sempre as mesmas pessoas. São impiedosos, não têm medo de 
  • nada e não têm escrúpulos em assaltar idosos."

    Um colega seu acrescentou: "claro, sempre chamamos a polícia. Na última vez, no 
  • entanto, ela levou duas horas para chegar aqui".

    Na região do Reno-Ruhr, a maior região metropolitana da Alemanha, as estatísticas da 
  • polícia mostram que os argelinos cometeram mais de 13.000 crimes em 2015, mais do 
  • dobro de 2014. Os marroquinos cometeram 14.700 crimes e os tunisianos mais de 
  • 2.000 crimes.

    No Reno, Norte da Westphalia, um comunicado do Ministério do Interior revelou que os 
  • marroquinos cometeram 6.208 crimes em 2015. Os argelinos cometeram 4.995 e os 
  • tunisianos 1.084. São aumentos significativos em comparação com anos anteriores.

    De acordo com o Ministério do Interior do Reno, Norte da Westphalia (NRW), a 
  • "criminalidade dos imigrantes do Norte da África aumenta de forma desproporcional 
  • — principalmente nas grandes cidades. Os suspeitos são na maioria rapazes solteiros. 
  • Suas especialidades criminosas são roubo e assalto".

    Em Düsseldorf, políticos locais foram acusados de não levar a sério a crescente ameaça
  •  representada por gangues violentas de migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia. A cidade
  •  é o refúgio de um total de 2.244 suspeitos de serem criminosos, oriundos do Norte da
  •  África, cuja maioria (1.256) é do Marrocos. Na média eles cometem um crime a cada três
  •  horas e meia. Um inspetor de polícia salientou: "o grupo como um todo é desrespeitoso
  •  e completamente sem vergonha".

    Em Stuttgart, a polícia está travando uma batalha perdida contra quadrilhas de migrantes 
  • do Norte da África, que se dedicam a bater carteiras. No distrito de Rems-Murr, perto de
  •  Stuttgart, quadrilhas rivais de jovens migrantes dos Balcãs"roubam qualquer coisa que
  •  não estiver pregada a alguma coisa". Jovens ciganos e kosovares faltam às aulas para
  •  arrombarem carros, diária e sistematicamente, para roubar celulares e outros objetos de
  •  valor. Eles também invadem consultórios médicos, residências de idosos, jardins de
  •  infância e escolas para roubar bolsas e jaquetas.

    Em Aalen, um menino de 14 anos de idade natural do Kossovo, já tem uma ficha com
  •  mais de 100 delitos. Um jornal local denuncia : "todas as tentativas da polícia, judiciário 
  • e da Fundação do Bem-Estar do Menor de incutirem nele a capacidade de discernir o 
  • certo do errado e ressocializá-lo não deram em nada. No Facebook ele se gaba de suas 
  • realizações e de seu amor pela Gangsta rap".

    Em Leipzig, o sistema de transporte público tornou-se um ímã para os criminosos.
  •  O número de casos registrados de furtos nos transportes coletivos saltou 152% entre 
  • 2012 e 2015. O número de ataques físicos e sexuais em transportes coletivos também
  •  aumentou. Em termos gerais, o número de crimes registrados em ônibus e bondes 
  • saltou 111% entre 2012 e 2015 e o número de crimes registrados em pontos de ônibus
  •  nesse mesmo período teve um salto de 40%.

    A polícia de Leipzig atribui a escalada de crimes ao rápido crescimento da população da 
  • cidade. Eles não têm como confirmar a nacionalidade dos criminosos, porque isso
  •  exigiria a revisão de cada um dos crimes, tarefa esta que "excederia a capacidade do
  •  tempo do staff".

    Em Dresden, migrantes da Argélia, Marrocos e Tunísia tomaram o controle, de fato, da 
  • icônica Wiener Platz, uma grande praça pública em frente a estação central de trens.
  •  Ali eles vendem drogas e batem carteiras de transeuntes, quase sempre impunemente. 
  • As batidas policiais na região da praça se transformaram em um jogo de "whack a mole",
  •  ou seja: um número infindável de migrantes sempre substituindo aqueles que foram
  •  detidos.

    Em Schwerin, bandos itinerantes de jovens migrantes armados com facas transformaram
  •  o centro da cidade em uma região cada vez mais perigosa, tanto de dia quanto à noite.
  •  Autoridades municipais elaboraram um plano de ação para recuperar o controle das
  •  ruas. Uma peça central do plano postula o posicionamento de mais assistentes
  •  sociais (Straßensozialarbeit) para promoverem a integração.

    Na Baviera, Sigrid Meierhofer, prefeita da cidade turística de Garmisch-Partenkirchen 
  • queixou-se que a polícia local atendeu mais casos de crimes relacionados aos migrantes
  •  nas últimas seis semanas do que nos 12 meses anteriores juntos. Em uma carta enviada 
  • ao governo da Baviera ela ameaçou fechar um abrigo na cidade que aloja 250 migrantes, 
  • em sua maioria do sexo masculino oriundos da África, se a ordem e a segurança pública 
  • não forem restabelecidas .
  •  Ela também alertou as residentes da cidade a evitarem sair na rua após o anoitecer.

    Em um best seller de Tania Kambouri, uma policial alemã, ela retrata a deterioração da 
  • segurança na Alemanha por causa dos migrantes que não respeitam nem a lei nem a 
  • ordem.Em entrevista concedida à rádio Deutschlandfunk, ela ressaltou:

    "Durante semanas, meses e anos venho observando que muçulmanos, em sua maioria
  •  jovens do sexo masculino, não têm o menor respeito pela polícia. Quando estamos 
  • rondando as ruas da cidade somos insultados por jovens muçulmanos. Com gestos e
  •  insultos como vá a m... ao passarmos por eles. Quando fazemos batidas policiais o 
  • comportamento piora ainda mais, e isso acontece na maioria das vezes quando se trata 
  • de migrantes".

    "Espero que esses problemas sejam reconhecidos e abordados de maneira clara e
  •  inequívoca. É imprescindível que as leis sejam mais rigorosas. Além disso, também é 
  • muito importante que o judiciário, por meio de seus juízes emitam sentenças eficazes. 
  • Não é possível que criminosos continuem inchando as fichas de registros policiais, nos 
  • agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. 
  • Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou 
  • coisas do gênero. Sim, o que está acontecendo hoje em dia nos tribunais é uma piada".

    "O crescente desrespeito, a crescente violência contra policiais... Estamos perdendo o 
  • controle das ruas".

    De acordo com Freddi Lohse, Vice-Presidente do Sindicato da Polícia Alemã (DPolG) de
  •  Hamburgo, muitos migrantes criminosos infratores veem brandura do sistema judicial
  •  alemão como uma luz verde para continuar o comportamento delinquente. "Eles estão 
  • acostumados a consequências mais drásticas em seus países de origem", ressaltou ele.
  •  "Eles não têm nenhum respeito por nós".

    Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele 
  • também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / 
  • Strategic Studies Group sediado em Madri. .

    Os relatórios sobre a criminalidade utilizam todos os meios que o eufemismo do 
  • politicamente correto pode oferecer para descrever suspeitos estrangeiros, sem fazer uso 
  • dos termos "migrante" ou "migrante muçulmano".

    1º de outubro. Dois homens com "aparência sulista" (südländische Erscheinung) estupraram 
  • uma mulher de 23 anos de idade em Lüneburg. A mulher estava passeando em um parque
  •  com seu filho pequenino, quando os dois homens se aproximaram vindo por trás. 
  • Os homens obrigaram a criança a assistir as cenas deles atacando a mãe, um de cada 
  • vez. "Um sulista falando árabe" (Südländer, sprach Arabisch) tentou violentar uma mulher 
  • de 34 anos no Volksgarten. O homem fugiu quando a mulher enfiou os dedos nos olhos 
  • dele. Um "sulista" (südländische Erscheinung) ameaçou com uma faca uma menina de 12 
  • anos de idade em Kirchdorf. Um "sulista" (südländischen Teint) baixou as calças exibindo
  •  suas partes íntimas a duas meninas, com idades entre 8 e 10 anos em Legden.

    2 de outubro. Um migrante do Marrocos de 19 anos de idade estuprou uma mulher de
  •  90 anos quando ela estava saindo de uma igreja no centro de Düsseldorf. A polícia 
  • descreveu o suspeito como "europeu da região sul com raízes do norte da África".
  •  Mais tarde ficou-se sabendo que se tratava de um marroquino com passaporte espanhol.
  •  Um migrante da África (dunkler/afrikanischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 
  • 22 anos em Altötting.

    3 de outubro. Um "sulista" (südländisch ausgesehen) tentou sequestrar uma menina de
  •  14 anos em Landau. O homem fugiu quando a menina ativou um apito eletrônico
  •  (akustischen Notfallstick).

    4 de outubro. Um "sulista" (südländisches Erscheinungsbild) baixou as calças exibindo 
  • suas partes íntimas a duas crianças com idades entre 8 e 10, em um playground. 
  • Uma menina de 15 anos de Goldbeck ameaçou com uma faca um migrante de 16 anos 
  • do Afeganistão que recorrentemente a assediava.

  • 5 de outubro. Um migrante da Síria atacou sexualmente uma menina de 14 anos que 
  • estava passeando com a avó em Gießen. Um "sulista" (südländisch aussehenden Täter) 
  • atacou sexualmente duas meninas, com idades entre 16 e 17 anos, em frente a uma 
  • estação de trens em Böblingen. Um "homem de pele escura" (dunklere Haut) atacou 
  • sexualmente uma mulher de 30 anos em uma ciclovia em Oberursel. Um "homem de
  •  pele escura" (dunkler Hautfarbe) atacou sexualmente uma mulher de 21 anos de idade 
  • em Ulm.

    6 de outubro. Um homem falando um alemão macarrônico atacou sexualmente uma 
  • menina de 16 anos em Weingarten. Um homem da "África Negra" (Schwarzafrikaner) 
  • agrediu uma mulher de 27 anos em Braunschweig.

  • 7 de outubro. Um migrante do Norte de África atacou sexualmente uma mulher de 25 anos 
  • no centro de Stuttgart.

    8 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos da Síria tentou estuprar uma mulher de 36 
  • anos de idade em um parque em Böblingen. Um sírio de 25 anos apalpou uma menina de
  •  15 anos em Moers. A menina respondeu dando um tapa na cara do homem. Ele chamou 
  • a polícia e se queixou que a menina tinha abusado dele. O homem foi preso por agressão 
  • sexual. Um "migrante oriundo do Oriente Médio", bêbado, de 33 anos (Zuwanderer aus 
  • dem Nahen Osten) atacou sexualmente uma mulher em Krefeld.

    9 de outubro. Um migrante de 22 anos da Eritreia atacou sexualmente uma mulher de 
  • 23 anos em Lispenhausen. Um homem falando um alemão macarrônico assediou 
  • sexualmente uma mulher de 23 anos de idade em Bietigheim-Bissingen.

    10 de outubro. Um candidato a asilo de 26 anos do Paquistão atacou sexualmente uma
  •  mulher de 24 anos de idade em Bad Hersfeld. Um homem de pele escura (dunkelhäutig) 
  • atacou uma mulher de 21 anos de idade em um trem em Stuttgart.

    11 de outubro. Um migrante apalpou e acariciou uma menina de sete anos em um ônibus 
  • em Demen. Um "norte-africano" apalpou quatro meninas no metrô de Mannheim. 
  • Um homem de "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) atacou sexualmente 
  • uma mulher de 19 anos em Wesel. Um migrante de 31 anos da Síria baixou as calças e
  • xibindo suas partes íntimas a uma mulher de 24 anos de idade em Markgröningen.
  •  Um homem com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen) baixou as 
  • calças exibindo suas partes íntimas a duas meninas de 14 anos em Kevelaer.

  • 12 de outubro. Dois homens com "aparência da região sul" (südländisches Aussehen)
  •  atacaram sexualmente uma menina de 15 anos de idade em um ponto de ônibus em 
  • Weikersheim. Um migrante de 21 anos da Líbia atacou sexualmente uma mulher em 
  • Leipzig. Um homem falando alemão com sotaque atacou uma mulher de 36 anos em 
  • Siegen.

    13 de outubro. Um migrante de 19 anos de Paquistão agrediu fisicamente uma mulher de 
  • 18 anos de idade em Monschau. Quando a polícia estava levando o homem para a 
  • delegacia, ele deu uma cabeçada em uma policial. Um "homem de pele escura" 
  • (dunkelhäutige Mann) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de 
  • 16 anos em Aichach. Um migrante de 33 anos do Iraque foi condenado a seis anos e 
  • seis meses de prisão por estupraruma mulher de 55 anos em Heilbronn. Um migrante de
  •  20 anos do Mali foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por atacar
  •  sexualmente uma mulher de 42 anos em Munique.

    14 de outubro. Um homem de "aparência da região sul" (südländisches äußeres 
  • Erscheinungsbild) atacou sexualmente uma menina de sete anos em um parque em
  •  Ahaus. Um homem com uma tatuagem árabe apalpou duas meninas de 11 anos em 
  • uma piscina pública em Gronau. Dois homens de "pele muito escura" 
  • (sehr dunkle Hautfarbe) atacaram sexualmente dois adolescentes em Bad Hersfeld. 
  • Um "sulista" (südländisch) atacou uma mulher de 23 anos em Wilhelmshaven.

    15 de outubro. Um homem de "pele escura" (dunklen Teint) de cerca de vinte anos atacou 
  • sexualmente uma mulher de 77 anos de idade em Bothfeld. A policia acredita que ele é
  •  responsável por outros quatro ataques ocorridos na cidade em julho, setembro e início 
  • de outubro. Poucos dias depois de chegarem à Alemanha, três afegãos com idades de
  •  17, 24 e 29 anos atacaram sexualmente duas meninas de 14 anos em uma piscina 
  • pública em Gronau. Dois migrantes de 18 anos de idade da África Ocidental estupraram
  •  duas mulheres de 18 anos em Bremen. Um homem "aparentemente de origem
  •  estrangeira" (offenbar ausländischer Abstammung) agrediu fisicamente uma mulher 
  • em frente à estação de trens em Oranienburg. Quando um transeunte de 32 anos
  •  interveio para proteger a mulher, foi atacado pelo migrante, que continua foragido.

    16 de outubro. Um menino de 16 anos e sua namorada de 15 estavam passeando ao
  •  longo das margens do Alster, um lago no coração de Hamburgo, quando um 
  • desconhecido emboscou-o vindo por trás e o esfaqueou nas costas. O agressor em
  •  seguida empurrou a menina para dentro da água e foi embora. A menina sobreviveu, 
  • mas o menino não resistiu aos ferimentos. O suspeito, um homem com "aparência da 
  • região sul" (südländischer Erscheinung) com vinte e poucos anos, continua foragido.
  •  A polícia afirma que as vítimas não foram roubadas e não há motivo aparente para o 
  • crime: ao que tudo indica o suspeito esfaqueou aleatoriamente o rapaz só porque ficou
  •  com vontade de esfaqueá-lo. Em 29 de outubro, o Estado Islâmico assumiu a
  •  responsabilidade pelo assassinato, mas a polícia alemã afirma duvidar da
  •  reivindicação. Também em 16 de outubro, um imigrante de 31 anos do Paquistão 
  • estuprou uma mulher de 26 anos de idade em um parque em Dresden.

    18 de outubro. Um "sulista" (südländischer Typ) atacou sexualmente uma mulher de 19
  •  anos em Hildesheim.

    19 de outubro. Um migrante de 29 anos da Síria compareceu ao tribunal sob a acusação 
  • de molestar sexualmente dez crianças em Freiburg e em Müllheim. O pai de uma das 
  • vítimas levou uma foto do suspeito, mas a polícia esperou dez dias antes de agir com 
  • base na pista.

    22 de outubro. Um migrante de 18 anos da Somália assassinou uma mulher de 87 
  • anos em Neuenhaus.

    24 de outubro. Dezessete migrantes cercaram duas mulheres e as atacaram 
  • sexualmente perto da estação central de trens em Freiburg. Apenas três dos agressores, 
  • todos de Gâmbia, foram presos e em seguida foram liberados. O crime é semelhante
  •  à taharrush gamea"assédio sexual coletivo" que ocorreu em Colônia e outras cidades 
  • alemãs na Passagem do Ano Novo quando grandes grupos de migrantes, do sexo 
  • masculino, cercaram mulheres e as atacaram sexualmente.

    27 de outubro. Uma menina de dez anos de idade foi estuprada quando estava indo de
  •  bicicleta para a escola em Leipzig. A polícia publicou um retrato falado do suspeito com 
  • o alerta politicamente correto: "a imagem representativa do suspeito poderá ser 
  • publicada apenas na mídia impressa na região de Leipzig. A publicação da imagem na
  •  Internet, incluindo nas redes sociais, como o Facebook, não está prevista na ordem
  •  judicial e, consequentemente, terminantemente proibida. Dois homens falando um
  •  alemão macarrônico atacaram sexualmente uma mulher em Fürstenzell. Enfim esse é o 
  • relatório dos crimes praticados pelos imigrantes muçulmanos neste ano somente  na
  •  Alemanha . Ainda temos imigrantes na França , Itália , Grécia , Inglaterra , Holanda 
  • e em muitos outros países europeus . Sabe-se lá o que ainda está por vir .


  • Via https://pt.gatestoneinstitute.org/9257/alemanha-caos 
  • Por Marcos Ribeiro 











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